Joias em Ouro - solução rápida para escapar do sufoco

Liza Mirella, Diarioweb.com.br

Edvaldo Santos Com taxa de juros de 1,93% a mês, o penhor é opção atraente de conseguir crédito hoje Facilidade e segurança. Esses são os principais atrativos do penhor, modalidade de crédito que registrou aumento de quase 15% nas contratações nos quatro primeiros meses deste ano em relação ao mesmo período do ano passado. A taxa de juros mensal, de 1,93%, é outro motivo que costuma atrair quem precisa de crédito rapidamente.O volume emprestado passou de R$ 15,6 milhões para R$ 17,9 milhões entre janeiro e abril do ano passado para o mesmo período deste ano nos 136 municípios da área de atendimento da Superintendência Regional da Caixa Econômica Federal de Rio Preto - alta de 14,7%. O banco não revela a quantidade de contratos na ativa por questões de segurança. O perfil econômico do público que procura esse tipo de empréstimo é bastante variado, segundo a gerente regional da superintendência da Caixa, Dulce Silvério, mas o que é fato que é a maior parte dos clientes são mulheres. "Muita gente imagina que para procurar o penhor é preciso ter um tesouro, mas qualquer peça, a partir de R$ 50, pode ser utilizada." As joias, antes de serem penhoradas, passam por uma avaliação que considera critérios como pureza, defeito, materiais, entre outros. É essa avaliação que vai determinar o valor que o cliente poderá emprestar do banco. O pagamento pode ser feito de duas maneiras, de uma vez - em um prazo de até 180 dias - ou parceladamente - entre dois e 60 meses. Os juros são os mesmos nas duas situações, de 1,93% ao mês. Segundo a gerente, não há risco de o cliente perder a joia. O material só vai a leilão em caso de mais de 30 dias de atraso de pagamento e, para garantir que o cliente não se esqueça do compromisso, o banco costuma entrar em contato com o contratante. Segundo Dulce, a taxa de remate, o que significa o mesmo que o índice de inadimplência - é menor do que 1% dos contratos ativos. "O cliente sempre pode renovar a operação.” O cliente renova o contrato e paga os juros do período, acrescido da Tarifa de Avaliação e Renovação, de 0,4% sobre a avaliação, e o Imposto sobre Operações Financeiras (IOF). No ano passado, a linha de penhor - oferecida apenas pela Caixa Econômica Federal - movimentou R$ 106,2 milhões em aplicações na região, valor 8,9% maior que em 2012. No Brasil, a linha fechou o ano com resultado recorde de mais de R$ 1,5 bilhão em carteira, gerando R$ 10,2 bilhões em aplicações. A previsão é que as aplicações cheguem a R$ 11,5 bilhões em 2014. Em 2013, o crescimento da aplicação foi de 14,6%, em operações com ticket médio de R$ 1,2 mil, o que representou um incremento de 196 mil novos contratos.  Como fazer Para obter um empréstimo do penhor da Caixa, basta levar o bem que será deixado como garantia e os documentos pessoais a uma agência que trabalhe com essa modalidade. Fonte: Diarioweb.com.br